#52. Favorito do dia: Trabalho em Equipe

31 de maio de 2012


Trabalho em equipe

#51. Gradual

30 de maio de 2012

"Menswear is more gradual; it’s more about improvement, about tinkering, as opposed to radical newness."
— Alexandre Plokhov



#50. Ícone de estilo: The Specials

"We couldn't do it any other way. The Specials was like going to the football - just something you did." Terry Hall

New Wave + Mods.

#49. Pior do dia: Escandalosamente

29 de maio de 2012

Não confunda se vestir bem com se vestir escandalosamente. Como disse o Jun Alcantra do Ubora, "As pessoas confundem a palavra diferente com ser estiloso. Ser diferente não tem nada a ver com ter estilo".

Fala-se muito da mentalidade fechada do homem brasileiro. O consenso dos "blogueiros de moda masculina" é que a maioria do seu público alvo tem uma mentalidade fechada e se sente desconfortável com a idéia de pensar ou falar de moda e vestuário masculino. Isso existe por causa da idéia de que para se ter "estilo" você tem que ser afeminado ou gay. Esse pensamento ocorre porque eles, assim como a blogosfera de moda masculina, geralmente confundem as duas coisas citadas na primeira frase: não confunda se vestir bem com se vestir escandalosamente.


As fotos acima mostram produções simples. Camisa + Calça + Barras dobradas. Porém, há um jeito correto de se usar uma gravata e certamente não é ultrapassando a virilha. Tentar debater que isso é estar bem vestido é a mesma coisa que tentar dizer que eu sou o melhor jogador de futebol da história: é simplesmente errado e nem um pouco perto da verdade. Ao invés de utilizar a calça vermelha como tentativa de ficar na moda, a pessoa poderia ter optado apenas por vestir corretamente a gravata com peças conservadoras. Ou então ter concentrado seu esforço em encontrar peças do tamanho correto e que vestem perfeitamente. Seria mais simples e o resultado muito mais elegante.

Já as fotos abaixo são de exemplos dentro de um estilo bem menos tradicional. Os três tem a mesma inspiração e fazem uso dos mesmos artifícios. Eu acho que dentro do estilo deles, os dois da direita funcionam muito bem, mas não o da esquerda. Usar um legging com uma camisa que mal bate no seu quadril é uma coisa que não dá certo nem para as mulheres, quanto mais para os homens. As pessoas da direita souberam utilizar as sobreposições e o caimento das peças para criar uma figura alinhada. Ao contrário do legging, as calças são justas mas estão "largas", pois são proporcionais as pernas das pessoas. Essa harmonia também é mantida nas camadas de cima e nos calçados, que não deixaram com cara de picolé e nem de pé de Mickey descalço.


Ou seja, se vestir bem e ser estiloso não tem nada a ver com sexualidade ou com qual estilo você se identifica. Eu por exemplo, realmente acho que todas as pessoas que publico como "Ícones de Estilo" são muito elegantes e bem vestidas. Acho que muita gente pode considerá-los antiquados e fora de moda; mas para mim um homem deve ser primeiramente elegante e estiloso, e não na moda e cheio de tendências (Claro que elas existem. Algumas são ótimas e outras nem tanto).

Talvez existam certos limites, ou pelo menos certas regras que precisemos entender. Começar do simples para conseguirmos complicar, ir errando e aprendendo, mas sem ficarmos parecendo mais com a Jane Fonda do que com o James Bond.

#48. Ícone de Estilo: Cary Grant

28 de maio de 2012

Estilo Masculino
 ‘You’ve got to learn to like yourself a little more.’ Cary Grant

Tudo começou quando Archibald Leach, um jovem sem escolaridade, resolveu abandonar a sua vida na classe trabalhadora Britânica para tentar a sorte como acrobata nos Estados Unidos e depois perseguir a carreira de ator em Hollywood. Archibald passou a se chamar Cary Grant, e percebeu que para se transformar em um galã dos cinemas ele teria que aprender a agir e se vestir como um.

Cary Grant terno e casaco
"My father used to say,"Let them see you and not the suit. That should be secondary." Cary Grant  

Ele aprendeu como usar as roupas a seu favor. As golas de suas camisas eram mais largas e amplas para desfarçar o seu pescoço largo. Os seus ternos e casacos de corte inglês tinham ombreiras largas proporcionais a sua cabeça, que era grande demais. As cavas das mangas eram cortadas bem altas para alongar a sua silhueta, fazendo com que ele parecesse mais alto e esguio. Grant acabou desenvolvendo uma estética discreta e monocromática, com foco na forma e na proporção. As linhas de seus ternos, camisas e sapatos estavam em perfeita harmonia para chamar atenção para a sua maior força: seu rosto de estrela de Hollywood.
Estilo Cary Grant

Archibald Leach se transformou na imagem que criou para si mesmo. É um exemplo de como podemos estabelecer padrões para nós mesmos, sejam eles de natureza pessoal ou profissional. É possível criar uma imagem ideal que gostariamos de atingir e desenvolvê-la sem nos conformarmos com a opinião dos outros. Ao olhar para dentro de si e examinar os seus pontos fortes e fracos, Cary Grant foi capaz de encontrar a versão de si mesmo que o deixava mais feliz e confortável e se transformou em um dos maiores ícones de estilos do mundo em uma era antes dos "personal stylists" existirem.

#47. Pior do dia: Hipster Style

25 de maio de 2012


Eu quero dar um soco na cara deste decote

#46. Favorito do dia: Último dos Moicanos



Uma das cenas de filme mais épicas de todos os tempos é a cena final de O Último dos Moicanos quando eles estão correndo na beirada do penhasco. A melhor parte é quando o Hawkeye começa a destruir depois que o Uncas morre e a Alice pula da montanha. Você vê a cara deles e escuta a música e pensa, "agora o bixo vai pegar". Sem falar na corrida e golpe com rolamento que o Chingachgook dá no Magua.

Épico.

#45.


Tirando o cigarro, é assim que eu gostaria de me vestir todos os dias.

#44. Ícone de estilo: Gianni Agnelli

24 de maio de 2012

"Men fall into two categories: men who talk about women and men who talk to women. In my case, I talk to them"  - Gianni Agnelli
Vestir-se com ousadia não é uma tarefa fácil. Fazê-lo significa se submeter ao ridículo. Agnelli fazia isso através de um compromisso total com a alta alfaiataria italiana e o seu talento na escolha dos acessórios.
O industrialista foi o responsável por erguer a Fiat e por ter apresentado ao mundo a "Sprezzatura" Italiana. "Sprezzatura" é a indiferença; a arte de aperfeiçoar o imperfeito, e de fazer o difícil parecer fácil.

Seu truque era incomrporar um "erro" a um traje conservador. Um exemplo é o relógio por cima da blusa, pois ele dizia não er tempo para ficar puxando a manga na hora de ver as horas. Muitas vezes parecia descuidado, quase equivocado, mas a sua "sprezzatura"falava mais alto. E afinal, o que é mais elegante do que um pouco de individualidade?

#43. Pior do dia: A diferença entre estar na moda e ter estilo

23 de maio de 2012


 Escolher um problema para tentar resolver teria tanto impacto quanto eu tentar ferver o oceano Atlântico. E olha que esse tipo de coisa é reblogada não sei quantas vezes como dica de "estilo".

#41. Ícone de Estilo: Mark Twain

"Roupas fazem o homem. Pessoas nuas têm pouca ou nenhuma influência na sociedade."  - Mark Twain

O pai da literatura americana e autor de um dos meus livros favoritos, as Aventuras de Tom Sawyer. Ele encomendou cem gravatas brancas e quatorze ternos brancos feitos sob medida para usar um terno limpo todos os dias. Lição: Ele sabia o que gostava e vestia o que gostava, sempre.

#40. Pior do dia 2: Gambit, a Rainha do Deserto

22 de maio de 2012


Os sites de street style estão nos trollando. Não é possível.

#39. Pior do dia: Essa gola V


Uma gola v deve contornar a sihueta. Das duas uma: ou a camisa tem uma gola gigante ou então o suéter fica no ombro tipo aqueles camisetões dos anos 90. Essa esquete do Saturday Night Live explica o dilema das golas v. Para quem tiver preguiça de assistir, segue um diagrâma simplificado:




#38. Favorito do dia: Clarks Desert Boots



Meu primeiro contato com a marca Clarks foi em 2007 quando comprei o meu primeiro par de Desert Boots, o beije da foto acima. Desde então eu já comprei mais dois pares, um azulado e o preto da foto. Recomendo a marca e gosto muito por causa do seu estilo atemporal, de sua versatilidade, conforto e por terem inventado o clássico que é a desert boot.

A “Clark Shoe Company” introduziu a Desert Boot em 1950 inspirada pelas botas de camurça e sola de crepe usadas pelos oficiais Ingleses no Egito durante a Segunda Guerra Mundial. O clima desértico significava que os soltados precisavam manter os pés protegidos, mas arejados e secos. A bota é mais baixa e com menos cadarços pois dava suporte ao tornozelo sem sufocar os pés. O forro de tecido servia para melhor absorver a humidade e a sola de crepe serviu como um forte isolante sem tornar o calçado pesado. Essas são as características de uma desert boot: apenas um ou dois ilhós e a sola de crepe. 
A bota marca presença no vestuário masculino a mais de 60 anos como uma das opções de calçados casuais favoritas década após década. Vestiu até mesmo George Harrison na icônica capa do album Abbey Road. Mais ou menos em  2008 ela começou a aparecer nos pés de sneakerheads. Acredito que por ser um dos calçados mais casuais e pela variedade de cores, a bota foi escolhida para iniciar a transição para um estilo mais tradicional.
De design simples, ela tem a capacidade de dar um contraste a sua roupa. Quer que seu terno fique mais casual que nem o do Príncipe Harry? Ou que o seu jeans fique mais arrumado que nem o do Crepúsculo e do Kid Cudi? Vista uma. Para dizer a verdade, não consigo dizer alguma coisa que não combine com ela, independente da estação. Recomendo apenas que as versões de camurça sejam mantidas fora da chuva e o uso de sprays impermeabilizantes como garantia contra possíveis acidentes.


JCrew 2010
Bruce Pask, foto The Sartorialist

#37.Ícone de estilo: Bob Dylan


"Um  man is a success if he gets up in the morning and gets to bed at night, and in between he does what he wants." - Bob Dylan
Nos velhos tempos de Blonde on Blonde não havia ninguém mais descolado, e talvez ainda não haja. Estamos em 2012 e ainda podemos aprender com ele como se usar um pea coat


A Hard Rain's A-Gonna Fall by Bob Dylan on Grooveshark

#36. Favorito do dia: TCNY

21 de maio de 2012



Tcny é subsidiária mais jovem da famosa Ascot Chang. Ascot Chang faz ternos sob medida desde 1953 e é conhecido como um dos melhores alfaiates da Ásia, deixando para trás o stigma associado com "Made in China" ou "Made in Hong Kong". A Tcny foi fundada em 1998 para atingir um público mais jovem e fica sob a responsabilidade do neto e sobrinho da família Chang. A marca está lançando a sua nova linha "pronta para vestir" e a novidade são dois cortes de terno que, apesar de não serem feitos sob medida, oferecem ao cliente a chance de realizar diversas alterações para obter um caímento perfeito. 

Justin e Loncoln Chang deixam claro que a especificidade e a atenção ao detalhe é o que diferenciam os fabricantes de ternos. Nota-se a qualidade de um alfaiate na sua decisão de colar ou costurar a mão a parte interna de uma peça, pois a costura manual facilita o movimento e possibilita que a peça se molde ao corpo do dono. Nota-se pelo vídeo que a a marca, apesar de nova, já nasceu com a herança que eles receberam nos ensinamentos do tio/avô. Os dois pensam primeiro na qualidade, buscando continuar o legado de Ascot Chang. Eu fico aqui, na torcida para que esse tipo de projeto comece a aparecer em Belo Horizonte.

Falta de Durabilidade


As vezes tenho a sensação que hoje tudo é feito para ser substítuido rápidamente. Nada mais é feito para durar.
A cada estação, somos bombardeados com novas “tendências” e as fast fashion e lojas de shopping estão cada vez mais rápida para copiar tudo o que aparece lá fora. Os produtos são mal feitos, afinal, só vão estar na  ”moda” até a próxima estação. Também tem aquelas marcas de luxo que fabricam qualquer porcaria e colocam o seu logo para vender a um preço exorbitante. E no desespero de se ter a última novidade, o consumidor compra qualquer porcaria. 
Isso é ainda mais comum em mercados emergentes como o Brasil, onde o consumidor tem acesso apenas as informações sobre o que há de legal lá fora, mas não pode comprar. Na era da internet ficamos aqui vislumbrando milhões de imagens maravilhosas e esperando alguém copiar e lançar uma versão tupiniquim. Tudo agora é “inspired by”. 
Não há uma sofisticação por parte do consumidor para que ele seja capaz de identificar os diversos fatores envolvidos na versatilidade e real valor de sua compra. Tudo é “color block”, tudo é “oxford”, tudo é “desert boot”, tudo é “tweed”, mesmo quando não é. O produto aparece totalmente descaracterizado, perdendo o que o torna interessante em primeiro lugar. Um “trench coat” permeável? Outro dia vi dicas de “tendências” que incluiam um trench de couro. No meio da tempestade, nada pior do que um casaco de couro, a não ser que você seja um personagem do filme Matrix.  
Falando em couro, jaqueta de couro legítimo, para que? E quando é legítimo devem ter sido feita com couro de vacas que antes de morrer passaram por uma cerca de arame farpado e durante a vida deviam cultivar mil parasitas. A mesma coisa para os calçados. Cheio de sapatos de couro corrigido, plastificado, com sola colada, tanto faz…o consumidor não pretende cuidar dele mesmo. O couro é um material que quando é bom dura a vida inteira e fica mais bonito ainda quando velho. Um bom sapato quando bem cuidado, pode durar décadas com no máximo algumas trocas de sola. 
O resultado é que hoje niguém mais cuida das coisas. Ninguém arruma, ninguém concerta, não se cuida, não exite manutenção e ninguém toma os devidos cuidados. Tudo é descartável e fácil de ser substítuido, nada é feito para durar. E é assim que cuidamos do que é nosso.

Favorito do dia: Suéter Aran



Estava surfando pelos canais de filmes até parar em Sherlock Holmes. Assisti por tempo suficiente para reparar no suéter que Watson usava e me lembrei de recentemente ter visto uma foto da mesma tricotagem sendo usada por Steve McQueen. Descobri que o suéter em questão é conhecido como suéter Aran, em homenagem às ilhas Irlandesas que o criaram.

Um autêntico suéter Aran é uma obra de arte, Os desenhos no tricô serviam para declarar qual o clã de seu dono, pelo menos é o que a lenda diz. A história conta que no início estes suéters serviam para manter um homem aquecido enquanto velejava o oceano e para ajudar a identificá-lo se ele por acaso se afogasse. Hoje eles ainda são feitos a mão na Irlanda e cada um precisa aproximadamente de 100.000 pontos! São tricotados com diversos tipos de trançados, losangos, ziguezagues, folhas, flores, cordas, diamantes.



Ícone do Dia: Muhammad Ali

"As vezes eu tento ser modesto. Mas aí começam a me faltar argumentos."

Do lado de fora do ringue ele mostrava a mesma precisão que tinha nos seus socos. Usava ternos bem cortados e perfeitamente ajustados para o seu físico atlético. E mais importante: Enquanto o seu país passava pela revolução dos direitos civis e disputas raciais, Muhammad Ali, entrevista após entrevista, transbordava confiança e orgulho de  ser o melhor.





Azul e Marrom


Dr. Martens Lark

18 de maio de 2012

Dr. Martens Lark Boot in Tan

Existe uma história incrível por trás da marca Dr. Martens. Eu gostaria de conseguir usar uma das suas botas icônicas , mas acho que são punk rock demais para mim. Aí entra a Lark; o resultado da colaboração entre a Dr. Martens e a British Millerain Co. É feita de lona encerada e tem a mesma sola que a Dr. Martens usa desde 1960. O objetivo foi desenvolver uma bota funcional e utilitária, apropriada o clima chuvoso da Inglaterra. O resultado tem um visual mais leve e menos agressivo do que a sua contraparte tradicional. 

A lona encerada é um material impermeável e muito resistente. Isso já quebrou um bom galho durante as chuvas repentinas de Belo Horizonte. O revestimento interno e a boca do cano são de couro natural e praticamente todas as costuras do da bota são reforçada com pontos triplos ou duplos. A junção da sola com a parte de cima é reforçada com costura em uma tira de couro, através do método Goodyear. 

A sola "Bouncing Sole" tem um acolchoamento de ar bem diferente das solas das cópias genéricas. Achei interessante que nela estão listadas substâncias a qual é resistente. De brinde acompanha um pote de cera para ser usado de tempos e tempos na manutenção da impermeabilidade da lona. 

A bota ficou um pouco desconfortável no começo mas não demorou muito para ceder. Fiquei muito satisfeito com a qualidade do produto e não consigo imaginar que um dia eu vá desgastar a sua sola. A resistência à água a torna adequada para qualquer clima e na minha opinião a cor mais clara também a deixa mais versátil. A sola mesmo acolchoada, não perde a sua resistência. Tudo issa a deixa ideal para andar bastante durante as viagens ou no campo, e a versatilidade diminui a necessidade de colocar mais de um sapato na mala.

Se você consegue encaixar e sustentar uma Dr. Martens comum dentro do seu visual, vá em frente. Se não, o resultado da colaboração da Dr. Martens com a British Millerain pode ser uma boa alternativa como bota para todas as ocasiões. 





Um exemplo de como a bota fica menos agressiva. Não chega a ser apta para o uso formal, mas pode até ser combinada com uma gravata e um blazer mais casuais.


Favorito do dia: Take Ivy



Lançado em 1965, "Take Ivy" é um livro criado pelo fotógrafo Japones Teruyoshi Hayashida que com o seu trabalho registrou sem saber, aqueles que seriam os últimos anos da era dourada das tradicionais universidades que fazem parte da Ivy League americana. As fotos a seguir retratam cenas do cotidiano dos campi de universidades como Harvard e Princeton em uma época de grandes mudanças nos Estados Unidos. 

Os alunos fotografados neste livro eram indivíduos na beirada de uma cerca, com o passado de um lado e o futuro de outro. Ao mesmo tempo mantendo as tradições e começando a quebrá-las.  Apesar da formalidade, os jovens fotografados são bem menos formais do que seus predecessores, que por sua fez não arriscariam outro uniforme que não fosse a calça kahki e um paletó azul-marinho. 

Alguns anos depois o Verão do Amor de 1967 marcaria o início da era Hippie, tornando sinônimo de caretice e elitismo as peças como a camisa oxford, o blazer, os penny-loafers, as bermudas madra e as gravatas. O estilo característico da Ivy League americana, que hoje é conhecido como "preppy", entraria em decadência para dar lugar a cabelos compridos e camisetas tie-dye.
Para aqueles que não se contentam em apenas ver as fotos disseminadas na internet, a edição em inglês do livro pode ser comprada aqui:
Enquanto isso, algumas imagens de pessoas que para mim, estariam tão bem vestidas hoje quanto estavam no passado:














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